segunda-feira, 16 de abril de 2012

Dicas de Manutenção de Micros

Ex: Gabinete no chão "+ poeira"

Não adianta você querer que seu microcomputador trabalhe sempre em 100%, sendo que não tomamos os cuidados necessários para que o micro funcione.

Uma das maiores causas  de defeitos no micro é o excesso de poeira.Isso mesmo.........POEIRA!
O computador é uma maquina que aquece e é utilizado as ventoinhas para resfriar todo o sistema.O problema é que as ventoinhas fazem um fluxo de ar de fora para dentro do gabinete e com isso acaba acumulando a poeira da casa dentro do gabinete e nos componentes internos.

Ex: Gabinete sobre a mesa "- poeira"
Quanto mais ventoinhas , mais rápido o seu micro fica sujo e uma coisa que não parece ser tão relevante é o posicionamento do gabinete.Ele pode estar no chão ou em uma mesa.
Observe que quanto mais perto do chão mais poeira sera sugada pelas ventoinhas.
Para realizar a limpeza do micro, basta você abrir a lateral do gabinete e com um pincel, realizar a limpeza da placa mãe.Isso, lógico é feito a facão....kkkkk, esse é o processo chamado de "meia sola" (hehe).
Um serviço é bem feito quando removemos todos os componentes do gabinete inclusive a fonte, placa mãe,memoria,cooler,hds,drivers ópticos,etc.



Veja abaixo:

Quando a poeira se junta com a umidade, ela forma uma pasta que acaba fechando curto circuito nos componentes da placa e com isso danifica-la.

OBS: toda vez que o cooler for removido da placa mãe, você deve trocar a pasta térmica.Devemos colocar uma fina camada de pasta no processador e outra camada fina no dissipador.Assim a pasta diminuí os bolsões de ar que ficam entre o dissipador e a superfície do processador.Com isso ela melhora a transferência térmica, entre essas duas superfícies.
Nunca se esqueça das técnicas de limpeza e o cuidado com cada peça.

 A LIMPEZA DO SEU MICRO DEVE SER REALIZADA PELO MENOS UMA VEZ A CADA 4 MESES*


*Isso irá depender se o seu micro esta no chão ou em cima da mesa, sendo essa ultima , realizar a limpeza a  cada 6 meses.



Como instalar o Windows 7 em um netbook, notebook ou desktop a partir de um pendrive


Embora a maneira mais fácil de instalar o Windows 7 em um netbook seja por meio de um drive de DVD externo, não vale a pena gastar entre 250 reais e 350 reais caso não venha a usar o dispositivo frequentemente. Se você tiver um pendrive com 4 GB de espaço (um novo custa em média 60 reais), saiba que pode resolver seu problema. 

Mas a instalação do Windows 7 por meio de um pendrive não é tão simples assim, já que não é suficiente copiar o conteúdo do DVD do Windows 7 para o dispositivo USB. 


Antes, deve-se criar uma partição e torná-la ativa para ser reconhecido pelo computador como um drive inicializável. Como a atualização a partir do Windows XP envolve passos mais complexos, esse tutorial descreve este procedimento. Mas ele também se aplica no caso do Vista, já que a Microsoft não irá vender a versão update do novo sistema operacional no Brasil.

Nota: Como o Windows 7 não pode ser instalado como uma atualização sobre o Windows XP, é necessário usar a opção 'Instalação personalizada', a mais completa, trabalhosa e demorada. Isto significa que todos os seus programas e os dados serão perdidos. Por esta razão, não se esqueça de fazer backup de segurança do registro do sistema, criar um ponto de restauração e fazer backup dos seus dados antes de instalar o Windows 7.   
Etapa 1: Formato da chave USB e torná-lo ativo
Um pendrive é visto como um dispositivo removível no Windows XP e, por esse motivo, o gerenciador de disco não permite particioná-lo, muito menos criar uma partição ativa. Essa opção estará desabilitada (na cor cinza), como mostra  figura abaixo. E também não vai deixar você formatar utilizando o sistema de arquivos NTFS.
tela1.jpg
Uma das maneiras mais simples de se fazer isso é utilizando o HP USB Disk Storage Format Tool, utilitário que além de formatar o dispositivo flash com o sistema de arquivos NTFS, também torna a partição ativa.
Instale o software, localize o pendrive que aparece na lista de dispositivos, altere o sistema de arquivos (File) para NTFS. Depois, selecione a “Formatação rápida” e clique em Iniciar. O processo todo vai demorar apenas alguns segundos. 
tela3.jpg
Para confirmar se a formatação da unidade foi feita corretamente, clique com o botão direito do mouse em Meu Computador, clique em Gerenciar, Gerenciamento de disco. Você verá o pendrive listado com o status de “ativo”, a indicação de capacidade e o sistema de arquivos (NTFS).
tela4.jpg

Etapa 2: Crie uma área inicializável (boot)
O Windows 7 usa um programa chamado Bootmgr para carregar. A partição ativa no pendrive precisa ter o código escrito lá para que o seu setor de inicialização seja reconhecido pelo Bootmgr. 
Esse código pode ser escrito no pendrive utilizando o programa bootsect.exe, que fica na pasta de inicialização do DVD do Windows 7. Para extrair esse código, temos que usar o prompt de comando - acessível a partir do menu Iniciar (selecione Executar, digite cmd e pressione Enter).
Uma vez que o prompt de comando é aberto, alterne para o drive onde está o Windows 7, digitando a letra da unidade de DVD, que normalmente é d:.
A seguir, digite a seguinte linha de comando: 
boot\bootsect /nt60 j:
Em nosso exemplo, estamos dizendo para usar o comando bootsect para escrever o código de boot na unidade USB (no caso, é a unidade j: - substitua pela letra correspondente ao drive USB em seu computador)
Se a operação for bem-sucedida, você verá uma tela com a mensagem semelhante ao exemplo abaixo:
tela6.jpg

Etapa 3: Cópia do Windows 7 para o Pendrive
Agora feche a janela do prompt de comando e simplemente copie o conteúdo do DVD do windows 7 para o pendrive. Isso levará cerca de sete minutos, dependendo de seu computador e da velocidade de gravação do pendrive.
tela7.jpg
O diretório raiz do DVD do Windows 7 tem cinco pastas
e três arquivos, totalizando 2,32 GB

Etapa 4: Altere a sequência de inicializadção no netbook
Para que a instalação ocorra é preciso que o netbook dê boot utilizando o pendrive e não do disco rígido (drive C:), como é o normal. Para alterar isso, informa à BIOS do portátil que uma nova sequeência de boot deve ser adotada.
Esse procedimento varia dependendo da marca do netbook. Mas, geralmente, o acesso à BIOS se dá pressionando a tecla F2 ou DEL, ao ligar o netbook. A dica é ficar de olho na mensagem que é exibida na parte inferior da tela quando o equipamento é ligado (ela informa qual tecla deve ser pressionada para acessar à BIOS).
Uma vez na BIOS, vá ao menu de inicialização e procure a configuração "Boot Device Priority" e selecione a opção que indica o drive USB com primeiro dispositivo de boot. 
tela8.jpg
Salve as alterações e saia do BIOS. Com o pendrive que tem a cópia do Windows 7 conectado a uma porta USB do netbook, o assistente de instalação será carregado. Siga os passos indicados até completar a instalação.
Ao final, certifique-se de remover o pendrive e alterar a sequência de boot para que a inicialização do portátil volte a ocorrer a partir do HD. Reinstale seus aplicativos e recupere os dados de usuários.


Apostila de Informática Básica

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Válvulas Termiônicas

Ultrapassadas, obsoletas, volumosas, consumidoras de energia. Tudo isso pode qualificar as 
válvulas termiônicas (também chamadas válvulas eletrônicas), mas elas ainda resistem em 
aplicações específicas. No uso doméstico, estão presentes em fornos de microondas (magnétron) e em televisores e monitores de vídeo (CRTs - tubo de imagem). Mas este último está sendo substituído pelas telas de cristal líquido (e de outros tipos) e a velocidade dessa troca é apenas uma questão de preços. Também são usadas em equipamentos industriais, radares, transmissores de potência etc. Alguns entusiastas de áudio preferem amplificadores com válvulas, pois dizem que o som é mais puro. Pode ser. Mas isso deverá ser objeto de um tópico futuro. De qualquer forma, para quem só viveu a era dos semicondutores, pode ser interessante conhecer um pouco deste componente que foi a base para o desenvolvimento da tecnologia eletrônica.


Princípio básico

  


O efeito termiônico (emissão de elétrons por um metal aquecido) foi descoberto por Edson em 1883.


Efeito termiônico - Polarização direta
Figura 01

Na Figura 01 ao lado, um filamento metálico F e um anodo também metálico A estão em uma ampola sob vácuo (a presença de ar impede a emissão de elétrons).



A fonte de tensão B1 aquece o filamento e a fonte B polariza o anodo positivamente. Nessa condição, os elétrons emitidos pelo filamento são atraídos pelo potencial positivo do anodo, fazendo circular uma corrente I pelo circuito. 


Efeito termiônico - Polarização inversa
Figura 02

Se a polaridade da fonte B for invertida conforme Figura 02, o anodo terá um potencial negativo, repelindo os elétrons emitidos pelo filamento e não haverá corrente no circuito.



Esse arranjo é, na prática, um diodo retificador, isto é, um componente que só permite a passagem da corrente elétrica em uma direção. 



O anodo da válvula é usualmente chamado de placa e o filamento, catodo. Assim, a tensão da fonte B que polariza a placa é dita tensão de placa e a corrente I, corrente de placa.


Curva corrente versus tensão de placa
Figura 03

A variação da corrente de placa com a tensão se dá de forma parecida com o gráfico ao lado. Ela varia linearmente com a tensão até certo valor e depois a curva se achata com tendência a um limite, isto é, uma tensão de saturação (acima desta última, não há aumento da corrente de placa).



A característica de linearidade das válvulas é superior à dos semicondutores.





Construção prática

  


O arranjo esquemático do tópico anterior não é usado na prática porque, para se obter correntes em níveis apreciáveis, a placa deve ter a maior área possível exposta ao filamento.


Construções práticas de válvulas termiônicas
Figura 01

A Figura 01 (a) dá uma idéia da construção prática típica: a placa é um tubo cilíndrico vertical que envolve o filamento. O conjunto está no interior de um invólucro de vidro sob vácuo, com pinos de ligação na parte inferior para encaixe em soquete.



Conforme tópico anterior, o filamento é ao mesmo tempo um elemento de aquecimento e emissor de elétrons (catodo). Este tipo de construção é chamado aquecimento direto



Muitas vezes é conveniente uma separação elétrica entre eles. Assim, o catodo é um fino tubo que envolve o filamento conforme Figura 01 (b). Esse tipo é dito aquecimento indireto.



O aquecimento indireto tem vantagens, pois separação elétrica entre filamento e catodo dá liberdade ao desenvolvimento dos circuitos. Além disso, em muitos casos pode-se alimentar o filamento com corrente alternada, evitando retificação. A contrapartida é um maior consumo de energia, pois nunca há total transferência de calor do filamento para catodo. Válvulas de alta potência, como os magnétrons dos fornos de microondas, usam em geral aquecimento direto.




Simbologia

Símbolos de válvulas diodos com aquecimento direto e indireto
Figura 01

Na Figura 01 (a), o símbolo padrão para o diodo de aquecimento direto (placa e filamento, que é também o catodo).



Na Figura 01 (b), o símbolo para o diodo de aquecimento indireto (placa, catodo e filamento). 





Tensões típicas

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Além do volume e do consumo de energia para aquecimento, uma outra desvantagem das válvulas em relação aos semicondutores são as tensões altas que precisam para operar. O filamento é aquecido com tensão baixa (5V, 12V), mas a placa requer valores bem maiores. Valores típicos para aparelhos comuns estão na faixa de 100 a 300 V. Válvulas de alta potência requerem em geral alguns milhares de volts.





Triodo

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Válvulas diodos, conforme tópicos anteriores, têm função apenas retificadora. Foram usadas em fontes de alimentação e em circuitos detectores. Provavelmente, elas não são mais usadas para essa função, nem nos equipamentos atuais que têm válvulas. Diodos semicondutores são mais vantajosos e podem ser construídos em forma de associações em série para retificar altas tensões.


Símbolos para válvulas triodos de aquecimento direto e indireto
Figura 01

O grande passo na evolução das válvulas foi dado com a introdução de um elemento de controle ou grade de controle entre o catodo e a placa, conforme símbolo ao lado. E, por conter 3 eletrodos, é denominada triodo. Nas Figuras 01 (a) e (b) os símbolos para aquecimento direto e indireto respectivamente. 



O termo grade pode lembrar algo reticulado, mas na realidade é uma espiral de fio que envolve o catodo e naturalmente sem contato físico com o mesmo.



Um potencial negativo aplicado à grade pode bloquear total ou parcialmente o fluxo de elétrons entre catodo e placa e, assim, controlar a corrente que circula pela placa. Isso dá ao triodo a capacidade de atuar como amplificador.





Algumas características do triodo

  


A Figura 01 deste tópico dá o esquema simples de polarização do triodo.


Esquema simples de polarização do triodo
Figura 01

A grade é polarizada com um potencial negativo Eg e a placa é alimentada com um potencial Ep e, nessa condição, há a correspondente corrente de placa Ip.



Obs: os valores numéricos informados a seguir são típicos de um triodo de baixa potência. Não valem para todos os tipos. 



Se a fonte que alimenta a placa é de tensão constante, é possível a determinação de curvas características da variação da corrente de placa Ip em função da tensão de grade Eg.


Curvas típicas de um triodo
Figura 02

A Figura 02 dá exemplo para diversos valores da tensão de placa Ep (300, 200 e 100 V).



Se a polarização da grade é mantida negativa, não há corrente circulando por ela. Isso faz da válvula um amplificador de altíssima impedância, ao contrário da maioria dos transistores. Em alguns casos a característica é vantajosa, mas em outros não, devido à maior sensibilidade a interferências. 



Observar que, para uma mesma tensão de placa, existe um limite inferior para a polarização da grade, onde a corrente de placa é nula. É denominada polarização de corte.


Amplificador básico com triodo
Figura 03

O circuito anterior (Figura 01) serve apenas para medição das curvas características.



Um amplificador real deve ter uma carga de onde possa ser retirado o sinal amplificado.



Na Figura 03 ao lado, a carga consiste na resistência R em série com a placa (pode ser também o primário de um transformador). 



Com a carga, mesmo considerando a tensão da fonte constante, a tensão e a corrente de placa irão variar com a variação da polarização de grade, devido à queda de tensão no resistor.


Corrente de placa versus tensão de grade para diferentes tensões de placa
Figura 04

Na Figura 04 ao lado, uma variação ΔEg produz uma variação da tensão de placa ΔEp = 100 V .



E o ganho (ou fator de amplificação) da válvula é dado por:



μ = ΔEp / ΔEg.



Valores típicos de μ para triodos estão na faixa de 4 a 100. 



Um outro fator, chamado de transcondutância, é dado pela relação g = ΔIp / ΔEg. Como é uma relação entre corrente e tensão, a unidade é o inverso do ohm (Ω−1). Valor típico para um triodo é 0,0025 Ω−1.


Corrente de placa versus tensão de placa para diferentes tensões de grade
Figura 05

No gráfico da Figura 05, a tensão de grade é mantida constante e as curvas indicam a corrente de placa em função da tensão aplicada, para diversos valores da tensão de grade.



O coeficiente r = ΔEp / ΔIp é uma relação entre tensão e corrente que circula pela placa, ou seja, é uma unidade de resistência (Ω). É denominada resistência de placa. Valor para um triodo típico cerca de 10 000 Ω. 



Desde que são consideradas apenas as regiões lineares das curvas, os fatores anteriores relacionam-se pela fórmula μ = g r.





Um triodo real



Neste tópico são dadas algumas especificações de um triodo 12AU7. É um triodo de baixa potência para uso geral e foi bastante empregado em etapas pré-amplificadoras de áudio.


Curvas e pinos de um triodo 12AU7
Figura 01

Notar que é, na realidade, um duplo triodo (solução para economizar espaço). O filamento tem derivação central, permitindo 2 tensões de alimentação.



Alguns valores típicos ou máximos:



Tensão de filamento: 6,3 - 12 V.

Corrente de filamento: 300 - 150 mA.

Tensão de placa max: 330 V.
Corrente de placa max: 22 mA.
Dissipação de placa max: 3 W. 





Tetrodo

  


Em uma válvula ideal, ocorre somente o efeito termiônico. Em uma válvula real, entretanto, outros podem ocorrer, em geral indesejáveis para a aplicação. A capacitância é um fenômeno que está sempre presente entre dois condutores isolados entre si.


Tetrodo
Figura 01

Um triodo apresenta capacitâncias parasitas entre os eletrodos conforme Figura 01 (a). São normalmente desprezíveis em baixas freqüências como as de áudio. Em freqüências altas, a capacitância entre grade e placa pode produzir realimentações, inviabilizando a operação do circuito. 



Para contornar o problema, foi adicionada uma grade entre a placa e a grade de controle, denominada grade de blindagem.


Curva característica típica de um tetrodo
Figura 02

Ela é alimentada com um potencial positivo inferior ao da placa e um capacitor (ligado à massa e de baixa reatância na freqüência de operação) drena o sinal, atuando realmente como uma blindagem contra a realimentação.



Com o eletrodo adicional, a válvula é denominada tetrodo, que está representado na Figura 01 (b).



Na Figura 02, curvas características típicas de corrente versus tensão de placa. 



Notar a não linearidade e regiões de resistência negativa com Ep baixo. Tais fatos provocam distorções no sinal e o projeto do circuito não deve permitir a operação nessa faixa.





Pentodo

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No tetrodo ocorre um fato indesejável, responsável pela distorção do início da curva conforme tópico anterior: o potencial positivo da grade de blindagem acelera os elétrons, provocando emissão secundária de elétrons na placa.


Pentodo e curva típica
Figura 01

O pentodo é formado pela adição de uma grade supressora entre a placa e a grade de blindagem, conforme Figura 01. Ela é ligada ao catodo (em geral, internamente).



O potencial negativo da grade supressora diminui a velocidade dos elétrons que foram acelerados pela grade de blindagem. 



Isso reduz a emissão secundária na placa e ao mesmo tempo impede a troca de elétrons entre a grade de blindagem e a placa. Assim a indesejável distorção é eliminada, conforme curvas da Figura 01.





Exemplo de uma etapa amplificadora

  


Na Figura 01 deste tópico, exemplo comum do uso de um triodo em uma etapa amplificadora de acoplamento RC.


Exemplo de uma etapa amplificadora
Figura 01

Notar que não há uma segunda fonte para polarizar a grade. Isso é dado de forma prática pelo resistor Rc, de baixo valor (em geral < 1 K), em série com o catodo.



Nessa situação, o catodo fica mais positivo que a massa, ou seja, a massa fica mais negativa que o catodo, com um valor dependente da corrente de placa e de Rc



Desde que não circula corrente pela grade, basta ligá-la à massa através do resistor Rg, de alto valor (em geral, ≥ 1 MΩ) para não drenar o sinal de entrada.



O capacitor em paralelo Cc, eletrolítico de alto valor, é necessário para evitar que a polarização da grade flutue com a variação do sinal amplificado.







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